Já disseram bastante por aí – e quem disse estava coberto de razão – que a história de um time é contada por meio de seus grandes jogadores. Marcelinho Carioca era o símbolo do timaço do Corinthians do fim dos anos 90, por sinal a época mais vitoriosa da história centenária do Timão.
De 1994 até 2001 (quando só esteve ausente entre 1997 e 1998, jogando pelo Valência, da Espanha), foram quatro Campeonatos Paulistas, dois Campeonatos Brasileiros, uma Copa do Brasil e um Campeonato Mundial de Clubes da FIFA (que não convenceu muita gente até hoje que era um Mundial de verdade, incluindo este blogueiro. Mas hoje é centenário do Corinthians, vamos dar uma colher de chá...), só para citar os títulos mais importantes. Habilidoso e mortífero nas bolas paradas, Marcelinho possivelmente teria jogado duas Copas do Mundo como titular se não fosse tão polêmico. Jogou apenas quatro partidas pela seleção.
Esse comportamento polêmico foi o que decretou o começo do fim de sua carreira. Em 2001, brigou com Ricardinho (outro grande astro corintiano da época), e ambos acabaram deixando o clube. Ricardinho jogou a Copa de 2002, enquanto Marcelinho Carioca cumpria o ritual de jogadores em fim de carreira: rodar de time em time, um menor do que o outro, sem ficar muito tempo em nenhum deles.
Primeiro foi o Santos, depois o Vasco, e daí foi pra segunda divisão da França, pra Arábia Saudita... até que, em 2005, chegou ao fundo do poço jogando no Brasiliense.
Lembra do Marcelinho Carioca no Brasiliense?
Aliás, dele, do Vampeta e do ilustríssimo Oseinha da Bahia?
Quando eu digo que chegou ao fundo do poço, é porque o Brasiliense acabou rebaixado naquele ano, quando três anos antes o Marcelinho tinha plenas condições de ter jogado a Copa do Mundo (e o Vampeta jogou!).
De 1994 até 2001 (quando só esteve ausente entre 1997 e 1998, jogando pelo Valência, da Espanha), foram quatro Campeonatos Paulistas, dois Campeonatos Brasileiros, uma Copa do Brasil e um Campeonato Mundial de Clubes da FIFA (que não convenceu muita gente até hoje que era um Mundial de verdade, incluindo este blogueiro. Mas hoje é centenário do Corinthians, vamos dar uma colher de chá...), só para citar os títulos mais importantes. Habilidoso e mortífero nas bolas paradas, Marcelinho possivelmente teria jogado duas Copas do Mundo como titular se não fosse tão polêmico. Jogou apenas quatro partidas pela seleção.
Esse comportamento polêmico foi o que decretou o começo do fim de sua carreira. Em 2001, brigou com Ricardinho (outro grande astro corintiano da época), e ambos acabaram deixando o clube. Ricardinho jogou a Copa de 2002, enquanto Marcelinho Carioca cumpria o ritual de jogadores em fim de carreira: rodar de time em time, um menor do que o outro, sem ficar muito tempo em nenhum deles.
Primeiro foi o Santos, depois o Vasco, e daí foi pra segunda divisão da França, pra Arábia Saudita... até que, em 2005, chegou ao fundo do poço jogando no Brasiliense.
Lembra do Marcelinho Carioca no Brasiliense?
Aliás, dele, do Vampeta e do ilustríssimo Oseinha da Bahia?
Quando eu digo que chegou ao fundo do poço, é porque o Brasiliense acabou rebaixado naquele ano, quando três anos antes o Marcelinho tinha plenas condições de ter jogado a Copa do Mundo (e o Vampeta jogou!).
Depois ele ainda jogou no Santo André e no time de comentaristas da Rede Band, mas ainda houve tempo para as últimas homenagens do time onde foi ídolo. O Corinthians não só realizou um amistoso para sua despedida do futebol como nomeou Marcelinho como Embaixador do Centenário do clube.
Talvez tenha sido o maior jogador do Timão nos últimos 20 anos ou mais. E poderia ter sido maior ainda. Pena que, de anjo, só tivesse o pé...
Eu lembro da taradeza do Felipão pelo futebol do Marcelinho, fez de tudo pra o pé de anjo vir pra cá. Até trocar o Ricardinho(mosquitinho) por ele, tentou. Marcelinho não quis e ainda desdenhou... pagou o preço... heheh
ResponderExcluirCá entre nós, nessa época eu dei graças a Deus por ele não ter aceitado. Eu DETESTAVA o Marcelinho quando era mais novo, hahahah
ResponderExcluirtem cara que realmente nao sabe a hora certa de parar de jogar bola .. ai vira ex-jogador em atividade !
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